Com alguns anos de experiência na área da reportagem, já produzi diversas matérias com fatos surpreendentes. Ou seja, como diz a profª Fabi, “o jornalismo fala sobre os aviões que caem, e não os que decolam com sucesso e chagam ao destino.” Acredito que essa bagagem de experiência é uma das principais vantagens de ser jornalista, principalmente repórter. É claro que falo principalmente de profissionais que já fizeram trabalhos fantásticos e possuem muitos anos de experiência.
Porém, por mais experiente que o jornalista seja experiente, ele sempre aprende mais e mais. Um dos aprendizados é ver que existem opiniões diferentes e respeitar essas diferenças, como por exemplo, religiões. Minha primeira reportagem falou sobre este tema. Mesmo com uma opinião formada sobre crenças religiosas e a existência de Deus, é claro que esclareci algumas curiosidades minhas.
Não vou exemplificar algum assunto sobre tal religião para não parecer tendencioso. Também acho que mais pessoas deveriam procurar reportagens e matérias sobre esse assunto para perder o preconceito sobre algo que nem conhece ainda. Seja qual for a sua religião, aceite novas ideias e as diferenças.
Como consta no título deste post, a reportagem mostra um “novo mundo” de opiniões, seja ao repórter, seja ao telespectador. E nós, como repórteres e estudantes da comunicação, sempre aprendemos com a prática da correria na rua e na redação . E a respeitar as novas ideias que nos deparamos com nossas pautas cotidianas. É um aprendizado constante e eterno.
E eu acredito nisso...
by Júlio Assmann
by Júlio Assmann
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