Por Marília Gehrke, editora-chefe do grupo 1 no programa 3
O jornalismo é feito, antes de tudo e, sobretudo, com o trabalho em equipe. Mesmo assim, sempre existe um encarregado de conduzir esse grupo, possibilitando que cada um explore suas potencialidades e receba a ajuda dos colegas para desenvolver seus pontos fracos. A figura do editor-chefe é básica e desafiadora nesse contexto. Cumpri esse papel no terceiro programa Eu Acredito, produzido pelo grupo 1 e gravado na quinta-feira.
É óbvio que trabalhar em grupo não é fácil. Basicamente porque cada um pensa diferente, tem um ritmo diferente e tem horários diferentes. Nesse caso, vale aquele clichê de que, se cada um fizer a sua parte, tudo é possível. Entendo que a produção do telejornal beneficiou todos os integrantes da equipe, independente de sua função. Alguns mais, outros menos, como sempre. Não tenho muita experiência em telejornalismo, mas sei aprender com os meus erros e espero ter ajudado. Continuem contando comigo para o que precisarem.
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